Não adianta, não há como ficar à parte de política nessa
época. Mesmo quem não gosta do assunto e se orgulha em dizer que está cagando 1kg para o que a administração municipal faz (ou não faz) pela sua cidade sabe –
mesmo que beeeem de leve – do que se passa nesse período de disputa eleitoral.
Segue então, alguns
pensamentos aleatórios que tenho sobre política e afins. Sem mais xurumelas e delongas, aí
vai:
*Políticos distribuem panfletos para melhorarem suas
imagens, quando na verdade, as estão sujando, de certa forma. E as ruas tbm,
claro.
Detalhe: acho que não preciso explicar que isso não é uma
generalização, e sim o que acontece na maioria dos casos. Se é que me fiz
entender.
*Política não se trata de afinidade, carisma e um bom jingle
(existe isso?).
O que deve ser avaliado mesmo são as propostas e a
viabilidade das mesmas; históricos políticos e pessoais dos candidatos e, o que
mais você julgar pertinente e q não o fará lamentar a sua escolha pelos próximos
4 anos.
*A questão não se resume ao trivial “se eleito, farei”, e
sim, “irei fazer talicosa da seguinte forma”. Ae sim! Começa o processo de
analisar se o tal cidadão vale o seu voto ou não.
*Quase sempre tomamos nossas decisões de acordo com as emoções.
No caso da politica, deixe as tais emoções no banco de reservas e ponha em jogo
a razão. Nem que ela entre em campo no finalzinho do jogo, aos 46 do 2° tempo.
Ah, e certifique-se de que ela garanta o gol da vitória, ou
o próximo jogo (mandato) do seu artilheiro (candidato) será de fortes emoções
(e isso não será positivo, obviamente).
*Em um mundo onde alimentar carros eh mais importante do que
alimentar pessoas, não faça a cagada de vender o seu voto por um tanque cheio,
um Kinder Ovo ou 100 reais em barras de ouro que valem mais do que dinheiro. E, bom, nem preciso explicar o porque, né?!
Falando no idioma internetês: abra uma nova “aba” na sua
mente e tente ver as coisas por si próprio. Pesquise, analise e não caia nos
“migués” e falácias que tantos ousam nos empurrar durante esse “pegapracapar”
político.
E não, não vou acabar o texto com um clichê tipo “vote
consciente”.
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