segunda-feira, 25 de março de 2013

Jimi Hendrix - People, Hell & Angels - 2013

Adivinha doutor quem ta de volta...

O frio?
A chuva?
The Uncle Boogie?

NÃO! O mestre Jimi Hendrix.

Hoje resolvi ouvir o ultimo dos discos póstumos do nêgo véio e me surpreendi com a qualidade, o peso e o tracklist que pintou! E foi isso que me fez ressuscitar o tio Boogie.

Assim que vi as músicas e reconheci a grande maioria pensei: Lá vem mais do mesmo.
Mas não, tudo nesse disco é diferente, único, bem feito, limpo...

Lançado poucos dias atrás, no dia 5 de março, esse disco contém o que Hendrix planejava gravar após Electric Ladyland, e onde podemos ouvir além de Hendrix, Buddy Miles, Billy Cox, Mitch Mitchell, Lonnie Youngblood e Stephen Stills. É mais da sobra do First Rays of The New Rising Sun e do Valley of Neptune.

Sem mais, aquela velha história, a provinha e o download. Recomendadíssimo!


 Para download clique na capa abaixo ou AQUI

Tracklist:


  1. Earth Blues
  2. Somewhere
  3. Hear My Train A Comin'
  4. Bleeding Heart
  5. Let Me Move You
  6. Izabella
  7. Easy Blues
  8. Crash Landing
  9. Inside Out
10. Hey Gypsy Boy
11. Mojo Man
12. Villanova Junction Blues

Gostou? Passa adiante!

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Um blog vencido pelo sistema?

Todo mundo já notou que o The Uncle Boogie ta com postagens escassas.

Ta todo mundo correndo atrás da máquina, mas a máquina ta nos moendo com as suas engrenagens. Semana passada perdemos um servidor e hoje se foi o outro. Mas vamos nos reerguer, porém com calma.
Muita calma.
Se alguém tentar baixar um disco em especial que o link não funcionar, deixa uma msg que eu vou reupando, e assim vamos nós.
                                       

Vim morar no meu atual apartamento lá pelos idos de fevereiro. Como todo inquilino novato na cidade, fui atrás de móveis, eletrodomesticos, álcool e um botijão de gás.
Comprei o tal botijão usado, como sendo "um casco com um restinho". Após 8 meses usando direto, ainda tenho gás nesse "casco com restinho" o que me levou a ligar para a fábrica e perguntar:
- Vem cá tchê, vocês por acaso não fazem whisky também?


Por falar em comida, pensei hoje quão inutil deve ser o Instagram na África, pois 80% dos usuários batem foto de comida...


Lembrei também de uma história que meu pai contava.
Antigamente um piloto de caça chegou para uma famosa princesa e perguntou - "Quer casar comigo?", e a princesa respondeu enfáticamente "NÃO".
E o piloto viveu feliz para sempre, e voou várias vezes ao redor do globo e dirigiu carrões e perseguiu aeromoças magras e pernudas com grandes peitos e caçou e pescou e foi para bares de topless a encontrou mulheres de sua idade e bebeu a cerveja alemã Wihenstephaner e tomou Captain Morgan e nunca ouviu fofocas e nem chororo e nunca pagou pensão e continuou com sua casa e suas armas e comeu sobras frias de comida e batatas fritas e feijões e peidou peidos sonoros e nunca foi traído enquanto estava no trabalhoe todos seus amigos e sua família sempre o acharam um cara bacana! (sem vírgula mesmo.)

Agora ele tem um monte de dinheiro no banco e deixa o assento do vaso levantado diariamente.


Enquanto não tiverem discos, se contentem com isso!

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O roteirista de sonhos


Se tem alguém que eu tenha vontade de conhecer, esse alguém é o tal do “roteirista de sonhos”. Pena que esse cara não exista. Pena mesmo. Claro que não existe nada, nem ninguém que seja responsável por roteirizar o que iremos sonhar assim que pregarmos o olho (não literalmente, não literalmente), mas se existisse tal ser, esse cara sim seria foda.

"Que todos os seus sonhos se realizem"

Sonhos são fascinantes. Sejam eles assustadores, engraçados, bizarros ou de mumu. Os de mumu são unanimidade, mas aí é papo para outra hora. Voltando aos sonhos “não comestíveis”, não há viva alma (acho que até as mortas concordam) que já não tenha se perguntado porque raios sonhou com determinada coisa. Tem cada sonho que... bah, como diria o Luciano Huck, são “Loucura! Loucura”.
Resolvi escrever sobre esse assunto devido a alguns relatos de sonhos de alguns amigos, das quais fiquei sabendo nos últimos dias.

Sonho 1: há alguns dias atrás, um amigo disse que sonhou que estava caminhando normalmente pela rua, até que, do nada, surgiram os Power Rangers (os primeiros, dos dinossauros e tal, claro). Não bastasse isso, o ranger azul começou a discutir com o preto, ao mesmo tempo em que a ranger amarela fazia polichinelos e os outros 2 olhavam o desenrolar da situação com interesse e, com direito a mãozinha no queixo e batendo o pézinho no chão. No momento em que o ranger preto notou que o “sonhador” estava olhando a briga, ele partiu para cima do cara e PUF! (seria esse o som que caracteriza o fim de um sonho?), o cara acordou;

Sonho 2: outro amigo dessa vez. O tal cidadão sonhou que estava em um campo de concentração nazista, quando caiu um enorme portão de ferro na frente dele, que mais que depressa tentou levantar o portão. Inutilmente, claro. Então, ele lembrou que tinha uns pregos no bolso, que ajudariam a consertar o portão. Só que, o que ele puxou do bolso não eram pregos, mas 1 tortéi (?). Sim, 1 tórtei, daqueles recheados com moranga. Ele não liga para isso e tenta consertar o portão pregando o tortéi no mesmo, até que, PUF!, ele acorda;

Sonho 3: esse é meu. Vai saber o motivo, mas no sonho em questão, eu estava em casa, sentado no sofá e assistindo ao “Pequenas Empresas, Grandes Negócios”. Até que, eu levanto e vou até o meu quarto e, assim que volto, a sala está infestada de aliens, os dos filmes da série “Alien” mesmo. Aí eu faço o óbvio, e ataco um dos aliens com uma colher de mexer polenta e um pedaço de lenha. Logo em seguida, ouço o som de um liquidificador ligado e PUF!, fim de sonho;

Agora eu pergunto: algum desses 3 sonhos, faz o mínimo possível de sentido? Não, né?! Por isso mesmo que eu queria conhecer o “roteirista de sonhos”.

Para encerrar, vai uma frase do Woody Allen, que talvez não faça sentido algum, mas é uma baita frase e até que se encaixa no assunto de hoje:
“A loucura é relativa. Quem pode definir o que é verdadeiramente são ou insano?”
That’s all, folks! Tchau!

Download - Eric Burdon & War - The Black-Man's Burdon - 1971

The Uncle Boogie não tem uma cara, vocês já notaram?

Sou fã inveterado do blues, mas, sou um tarado pela psicodelia. Além disso o blog tem mais colaboradores (que ser colaborador do Blog? Manda um e-mail para theuncleboogie@gmail.com, mas a pretensão salarial é a minha).

E depois dessa lenga lenga, vamos ao que interessa, o disco. Este não é o primeiro disco da parceria entre Eric Burdon e a banda War que postamos no blog. (para ver os outros clique AQUI).

Este é o segundo e último álbum da banda (O primeiro é o Declares War e o Love is All Around era originalmente um álbum do War featuring Eric Burdon, com material dos shows da banda). Também era originalmente um álbum duplo, mas aqui apresentamos na forma de um único disco.

Eu gosto muito desse álbum pois ele é composto basicamente de Jams com muito funk e psicodelia, característicos da banda, assim como uma levada Jazz Latina colocada com perfeição em cada virada do álbum. Esse disco se comparado aos outros mostra o War muito mais evoluído do que nos anteriores, preparado para andar com as próprias pernas pode-se dizer.

Pontos altos do disco, Pretty Colours, um soul com alma sem ser redundante, e obviamente, a versão de 13 minutos de Paint it Black, com um medley lindo. Ponto baixo do disco, as 2 versões de Nights in White Satin (não precisava de 2).

Vale a pena a baixada. Aliás, vale a pena ver esse vídeo também!


Para baixar clique la ou ALI


Tracklist
01. Paint It Black Medley
02. Spirit
03. Beautiful New Born Child
04. Nights In White Satin, Pt. I
05. The Bird & The Squirrel
06. Nuts, Seeds And Life
07. Out Of Nowhere
08. Nights In White Satin, Pt. II
09, Sun – Moon
10. Pretty Colors
11. Gun.wav
12. Jimbo
13. Bare Back Ride
14. Home Cookin’
15. They Can’t Take Away Our Music

Gostou? Então vá! Faz o que tu queres, há de ser tudo da lei.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

O COMEÇO DE UMA NOVA ERA


Sim queridos amigos, uma nova era está começando na Uncle Boogie, onde múltiplas possibilidades de infinidades mil estão chegando como uma locomotiva descompassada ao som de um solo de Keith Moon. Não, não estou falando do fim do mundo, calendário Maia ou Era de Aquarius, mas sim de algo totalmente novo, onde o óbvio ululante que pulula nas mentes humanas não vai ter vez perto da sinergia cosmológica transcendental que está por chegar.

Bom, na verdade não tem nada de mais, é apenas mais um simples colaborador na gloriosa Uncle que precisava escrever algo para ver se conseguia postar no blog (maldita modernidade e suas dificuldades tecnológicas...) e sempre quis usar a frase “o óbvio ululante que pulula nas mentes humanas”. Mas fora isso tudo segue o seu normal.

Se alguém ler isto é porque obtive êxito e assim partirei para a etapa dois (aprender a usar marcadores e tals...).  Essa talvez demore um pouco mais...

Se eu conseguir aprender isso, lembrar da senha (dificílimo nos tempos atuais) e pensar em algo interessante para postar, aí sim, caros amigos, a Nova Era vai... Vai continuar onde sempre esteve, porque vai ser apenas mais um post nesse BAITA blog.
MORTE AOS INFIÉIS!!!!! (outra coisa que sempre quis usar...)

Há braços

Butuca

Download - Paice, Asthon & Lord - BBC Live - 1977

É gurizada, coisa boa não pode parar.

Vi que muita gente curtiu o álbum do PAL, então, por que não jogar mais um pedaço dessa obra prima da música.

Gravado em 1977 seguindo a onda do Malice in Wonderland, esse álbum, muito bem gravado por sinal, é uma apresentação no programa BBC Radio 1 que pega o trio (e a banda de apoio) brincando com elementos que não foram tão explorados no álbum. Uma evolução do álbum na verdade.

A sensação que ele nos passa é que as barreiras da gravação de estúdio são quebradas como um preso se libertando das algemas, dando espaço para soltar a alma de improvisação dos músicos. Além disso, só não tem 2 músicas do álbum original (lembrando que o disco que eu botei pra baixar anteriormente tem restos de estúdio que seriam um segundo álbum).

Já na primeira música, Ghost Story, podemos ver uma evolução da versão em estúdio, com explosões de teclado e bateria.  Em "On the road again", temos mais um solo bacana onde a cozinha se destaca e mostra que nessa banda de estrelas, todo mundo brilha.

O mais legal de tudo, é que enquanto todos os outros músicos do purple estavam tocando algumas músicas da banda em seu shows solo, PAL estava se reinventando.

Excelente álbum ao vivo, recomendação 7 estrelas numa escala de 1 a 5.


Para baixar, clique na capinha abaixo ou AQUI


Tracklist

1 A Ghost Story
2 On The Road Again
3 Silas And Jerome
4 Arrabella
5 The Ballad Of Mr. Giver
6 I'm Gonna Stop Drinkin
7 Steamroller
8 Remember The Good Times
9 Sneaky Private Lee

Esse disco merece um comentário e um compartilhamento não? Todo mundo merece ouvir isso.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Brog Pobrema

Fala gurizada.

Mais um final de semana que a Uncle Boogie deixou mais galera na mão que o Redtube, mas esse tem explicação:

Alguém ficou putinho que disponibilizamos o disco do Cat Stevens e denunciou ao Mediafire, que excluiu a conta com todos os discos do Bucaneiro.

A maioria já está de volta, e até o meio da semana acredito que todos os links estarão em seus devidos lugares. Enquanto isso, vale a pena fazer um remember e procurar aí na direita algum disco que tu ainda não tenha.

To recebendo vários pedidos por facebook, e a medida do possível vou botar todos. Também estou sendo cobrado de botar mais informações e curiosidades sobre os discos, e isso vai ocorrer, menos posts, melhores posts.

Tava na hora de uma prestação de contas com os nossos 200 fiéis leitores diários.

Um abraço e segue o baile.

domingo, 30 de setembro de 2012

O último highlander

Fui pego de surpresa com o falecimento da Hebe. Afinal, não é todo dia que uma mulher que já teve como animais de estimação dodôs e pterodactilos morre. É, se foi a véia.

Confesso que não sei muito coisa sobre a Hebe. Meus conhecimentos sobre ela se restringem a saber que ela gostava de sentar em um sofá, de maquiar-se mais do que um traveco com pele oleosa e espinha na testa, falar o bordão "graaaacinha" e - tenho convicção disso - ela deveria pentelhar muito o senhor Abravanel. Fora isso, sei que ela era véia pra caralho.

Nunca me passou pela cabeça a ideia de como a Hebe iria morrer. Mas, se eu fosse questionado sobre o assunto agora, diria que a batida de botas dela seria bem diferente do que realmente aconteceu. Tipo assim:

"Depois de apossar-se da pedra filosofal, Oscar Niemeyer teria conhecido a jovem Hebe, da qual virou muito amigo e juntos fizeram várias viagens pelo mundo. Dentre tais viagens, vale destacar Alexandria, Atlântida e Eldorado. Com o passar do tempo ( e bota tempo nisso), Niemeyer vai se afeiçoando mais e mais pela jovem Hebe, então, resolve dividir a pedra filosofal com a rapariga, que em troca, o chama de "graaaacinha". Justo, acho. Bom, os 2 seguem muito bem durante alguns séculos, até que, por motivos desconhecidos, eles se cagam a pau, justam os dedos mindinhos e bradam em voz alta "fim de amigo". Baaah!
Como a Hebe ainda tem a pedra filosofal, ela continua ostentando o poder do laquê ao longo das eras, mesmo de mal com o Matusalém, ops, Niemeyer.
Até que, em um dia de cerração (todos dizem "um belo dia". Foda-se! era cerração mesmo) Niemeyer encontra Hebe maquiando um filhote de velociraptor sentada em uma poltrona de camurça bordô, que, de supetão, desembainha sua katana e assume posição de combate. Niemeyer estava ali por essa razão mesmo, queria ser o único highlander,então, teria que decepar a véia de uma vez por todas. Ah, não adiantava mais pegar de volta a metade da pedra filosofal que ela tinha, já que ela derreteu a mesma e acabou usando como maquiagem em si mesma. Até sobrou um tantinho de pedra filosofal, que ela usou para fazer um shake para a Dercy Gonçalves, que bebeu tudo num "golão" e soltou um sonoro "Putaqueopariu!".
Voltando ao duelo Hebe x Niemeyer, Niemeyer aproveitou o momento em que o botox da Hebe começou a pinicar e, de um golpe só, decepou a cabeça da Hebe! O véio gritou "there can be only one!" e picou mula dali. Fim"

É, eu achava que a Hebe morreria assim. Foi quase isso, mas...

Enfim, RIP.